Se os 17 projetos da governadoria que criam alteram planos de cargos e remuneração de servidores do estado forem aprovados pela assembléia legislativa, o impacto financeiro na folha de pessoal será de cerca de 5,7% em 2010, e não de 68% como fora publicado.
O presidente da Assembléia, Helder Valin reconheceu que houve erro.
O economista Éber Vaz afirma que o impacto para 2010 é pequeno. Algo em torno de 0,6%
Para 2011 cerca de 1,4% que ele também considera pequeno.
No caso de Goiás, a despesa com pessoal está em 48% da receita corrente liquida - dentro do limite estabelecido pela lei de responsabilidade fiscal.
O risco maior seria quanto a despesa de 2012, mas a previsão de crescimento da receita poderá absorver o impacto, pondera Eber.
Trechos retirados de O popular, em quinta, 1 de julho de 2010, pág.8